The 2010 TIME 100
In our annual TIME 100 issue we name the people who most affect our world
Full List
Leaders
1. Luiz Inácio Lula da Silva
2. J.T. Wang
3. Admiral Mike Mullen
4. Barack Obama
5. Ron Bloom
6. Yukio Hatoyama
7. Dominique Strauss-Kahn
8. Nancy Pelosi
9. Sarah Palin
10. Salam Fayyad
11. Jon Kyl
12. Glenn Beck
13. Annise Parker
14. Tidjane Thiam
15. Jenny Beth Martin
16. Christine Lagarde
17. Recep Tayyip Erdogan
18. General Stanley McChrystal
19. Manmohan Singh
20. Bo Xilai
21. Mark Carney
22. Sister Carol Keehan
23. Sheik Khalifa bin Zayed al-Nahyan
24. Robin Li
25. Scott Brown
Read more: http://www.time.com/time/specials/packages/completelist/0,29569,1984685,00.html#ixzz0mW7QxO3J
Eis o link da lista: http://www.time.com/time/specials/packages/completelist/0,29569,1984685,00.html
quinta-feira, 29 de abril de 2010
E agora, PIG?
29 de abril de 2010 às 11:33
Moore: O sonho americano mudou de endereço
Tradução do texto publicado pela revista Time, que colocou o presidente brasileiro no topo da lista das pessoas mais influentes na política mundial:
Luiz Inácio Lula da Silva
By Michael Moore Thursday, Apr. 29, 2010
da revista Time
Quando os brasileiros primeiro elegeram Luiz Inácio Lula da Silva presidente, em 2002, os barões do país [robber barons] checaram o tanque de combustível de seus jatos privados. Eles haviam tornado o Brasil um dos países mais desiguais da terra e então parecia ter chegado a hora da “vingança”. Lula, 64, era um filho genuíno da classe trabalhadora da América Latina — na verdade, um membro fundador do Partido dos Trabalhadores — que tinha sido preso por liderar uma greve.
Quando Lula finalmente conquistou a presidência, depois de três tentativas fracassadas, ele era uma figura familiar na vida nacional. Mas o que levou à política? Foi seu conhecimento pessoal do quanto é duro para muitos brasileiros trabalhar para sobreviver? Ser forçado a deixar a escola na quinta série para ajudar a família? Trabalhar como engraxate? Ter perdido um dedo em um acidente de trabalho?
Não, foi quando aos 25 anos de idade ele viu a esposa Maria morrer durante o oitavo mês de gravidez, junto com o filho, por não poderem pagar um tratamento médico decente.
Há uma lição aqui para os bilionários do mundo: deixem as pessoas terem bom atendimento médico e elas vão causar muito menos problemas para vocês.
E aqui há uma lição para o resto de nós: a grande ironia da presidência de Lula — ele foi eleito para um segundo mandato em 2006 e vai servir até o fim do ano — é de que quando ele tenta colocar o Brasil no Primeiro Mundo com programas sociais como o Fome Zero, desenhado para acabar com a fome, e com planos para melhorar a educação disponível para os trabalhadores do Brasil, faz os Estados Unidos parecerem cada vez mais um país do velho Terceiro Mundo.
O que Lula quer para o Brasil é o que um dia chamamos de Sonho Americano. Nós, nos Estados Unidos, onde o 1% no topo da escala tem mais riqueza financeira que os 95% da base combinados, estamos vivendo em uma sociedade que está ficando rapidamente cada vez mais parecida com a do Brasil.
Texto original publicado na TIME (http://www.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1984685_1984864,00.html)
Tradução extraída do VioMundo (do jornalista Luiz Carlos Azenha)
Moore: O sonho americano mudou de endereço
Tradução do texto publicado pela revista Time, que colocou o presidente brasileiro no topo da lista das pessoas mais influentes na política mundial:
Luiz Inácio Lula da Silva
By Michael Moore Thursday, Apr. 29, 2010
da revista Time
Quando os brasileiros primeiro elegeram Luiz Inácio Lula da Silva presidente, em 2002, os barões do país [robber barons] checaram o tanque de combustível de seus jatos privados. Eles haviam tornado o Brasil um dos países mais desiguais da terra e então parecia ter chegado a hora da “vingança”. Lula, 64, era um filho genuíno da classe trabalhadora da América Latina — na verdade, um membro fundador do Partido dos Trabalhadores — que tinha sido preso por liderar uma greve.
Quando Lula finalmente conquistou a presidência, depois de três tentativas fracassadas, ele era uma figura familiar na vida nacional. Mas o que levou à política? Foi seu conhecimento pessoal do quanto é duro para muitos brasileiros trabalhar para sobreviver? Ser forçado a deixar a escola na quinta série para ajudar a família? Trabalhar como engraxate? Ter perdido um dedo em um acidente de trabalho?
Não, foi quando aos 25 anos de idade ele viu a esposa Maria morrer durante o oitavo mês de gravidez, junto com o filho, por não poderem pagar um tratamento médico decente.
Há uma lição aqui para os bilionários do mundo: deixem as pessoas terem bom atendimento médico e elas vão causar muito menos problemas para vocês.
E aqui há uma lição para o resto de nós: a grande ironia da presidência de Lula — ele foi eleito para um segundo mandato em 2006 e vai servir até o fim do ano — é de que quando ele tenta colocar o Brasil no Primeiro Mundo com programas sociais como o Fome Zero, desenhado para acabar com a fome, e com planos para melhorar a educação disponível para os trabalhadores do Brasil, faz os Estados Unidos parecerem cada vez mais um país do velho Terceiro Mundo.
O que Lula quer para o Brasil é o que um dia chamamos de Sonho Americano. Nós, nos Estados Unidos, onde o 1% no topo da escala tem mais riqueza financeira que os 95% da base combinados, estamos vivendo em uma sociedade que está ficando rapidamente cada vez mais parecida com a do Brasil.
Texto original publicado na TIME (http://www.time.com/time/specials/packages/article/0,28804,1984685_1984864,00.html)
Tradução extraída do VioMundo (do jornalista Luiz Carlos Azenha)
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O povo já entendeu!
29 de Abril de 2010 - 11h26
TV Globo amarga sua pior audiência da década
No mês em que completa 45 anos, a Globo teve presentes de aniversário nem tão agradáveis. O primeiro foi a repercussão polêmica do vídeo de comemoração do acontecimento – suspeito de fazer propaganda para José Serra. O outro, pior: a emissora teve neste mês de abril a média de audiência mais baixa da década.
No período avaliado, a Globo teve audiência média de 16,8 pontos por dia. A melhor marca da década veio em 2004, quando registrou 21,7 pontos – que serviriam de estímulo para alcançar os tão sonhados 22 pontos. Antes, a emissora vinha crescendo significativamente: em 2000, a média foi de 20 pontos; em 2002 subiu para 20,3 e, em 2003, para 21 pontos.
Porém, a descida começou mesmo a partir de 2007, quando a média diária da Globo ficou nos 18,7 pontos, passando para 17,4 em 2008 e 2009 – que a emissora ainda espera bater neste ano.
Queda geral
Apesar dos números, a queda de audiência não é privilégio da Globo. O hábito de consumo de mídia dos brasileiros tem se alterado com o fácil acesso a novas mídias e possibilidades de se alimentar de conteúdo farto em várias plataformas.
Pesquisa de dezembro de 2009 aponta que o número de TVs ligadas caiu 66% na média anual em 2000, no horário nobre, para 59% em 2009. Até 21 de novembro, a queda chegou a sete pontos (mais dois chegariam a audiência da Record).
O Ibope avaliou as possibilidades para o desinteresse pela TV aberta, que vão da programação, o crescimento da internet, o fácil acesso ao DVD e os dias quentes. A conclusão é que a TV não perde apenas para o botão de "off" dos aparelhos, já que o Instituto atribui a queda aos chamados outros canais, nos quais se incluem (DVDs, videocassete, videogame e PC).
O DVD é uma das mídias que mais rouba telespectadores da TV, especialmente da Globo e do SBT. Em 2001, o total de televisores sintonizados em "outros aparelhos"no horário nobre era de 0,6%. Neste ano, já chegou a 3,8%, maior do que a audiência da Band, quarta maior rede aberta. As TVs sintonizadas em "outros canais", em 2001, foi de 3%, mas neste ano já subiu para 5%.
Além de perder sete pontos com os aparelhos desligados, as redes abertas também perderam dois pontos para os "outros canais" e mais três para outros aparelhos.
Da Redação, com informações de O Estado de S.Paulo
Matéria publicada no Portal Vermelho
TV Globo amarga sua pior audiência da década
No mês em que completa 45 anos, a Globo teve presentes de aniversário nem tão agradáveis. O primeiro foi a repercussão polêmica do vídeo de comemoração do acontecimento – suspeito de fazer propaganda para José Serra. O outro, pior: a emissora teve neste mês de abril a média de audiência mais baixa da década.
No período avaliado, a Globo teve audiência média de 16,8 pontos por dia. A melhor marca da década veio em 2004, quando registrou 21,7 pontos – que serviriam de estímulo para alcançar os tão sonhados 22 pontos. Antes, a emissora vinha crescendo significativamente: em 2000, a média foi de 20 pontos; em 2002 subiu para 20,3 e, em 2003, para 21 pontos.
Porém, a descida começou mesmo a partir de 2007, quando a média diária da Globo ficou nos 18,7 pontos, passando para 17,4 em 2008 e 2009 – que a emissora ainda espera bater neste ano.
Queda geral
Apesar dos números, a queda de audiência não é privilégio da Globo. O hábito de consumo de mídia dos brasileiros tem se alterado com o fácil acesso a novas mídias e possibilidades de se alimentar de conteúdo farto em várias plataformas.
Pesquisa de dezembro de 2009 aponta que o número de TVs ligadas caiu 66% na média anual em 2000, no horário nobre, para 59% em 2009. Até 21 de novembro, a queda chegou a sete pontos (mais dois chegariam a audiência da Record).
O Ibope avaliou as possibilidades para o desinteresse pela TV aberta, que vão da programação, o crescimento da internet, o fácil acesso ao DVD e os dias quentes. A conclusão é que a TV não perde apenas para o botão de "off" dos aparelhos, já que o Instituto atribui a queda aos chamados outros canais, nos quais se incluem (DVDs, videocassete, videogame e PC).
O DVD é uma das mídias que mais rouba telespectadores da TV, especialmente da Globo e do SBT. Em 2001, o total de televisores sintonizados em "outros aparelhos"no horário nobre era de 0,6%. Neste ano, já chegou a 3,8%, maior do que a audiência da Band, quarta maior rede aberta. As TVs sintonizadas em "outros canais", em 2001, foi de 3%, mas neste ano já subiu para 5%.
Além de perder sete pontos com os aparelhos desligados, as redes abertas também perderam dois pontos para os "outros canais" e mais três para outros aparelhos.
Da Redação, com informações de O Estado de S.Paulo
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
O candidato
Olhe bem para a repugnante figura acima. Com quem ele se parece?
Imagine se este indivíduo vaidoso, vingativo, preguiçoso, invejoso e mau-caráter fosse candidato ao cargo político mais importante do lugar onde ele vive.
Imagine também se houvesse uma conspiração midiática para elegê-lo, valendo-se de um jogo sujo, pois jogando limpo jamais conseguiriam eleger uma figura tão asquerosa.
Imagine mais, que esta autoritária figura, para implementar o seu projeto pessoal, fosse capaz de instaurar uma verdadeira ditadura civil, aliando-se às forças políticas mais retrógradas e conservadoras, bem como de impor censura, bater em professores, arrochar salários, exterminar o sonho de futuro digno dos mais pobres, além de vender todos os bens que pertencem aos cidadãos cujos votos ele pretende cooptar.
Imagine também se ele fosse capaz de desapropriar terras, mas não para a reforma agrária e sim para distribuí-las entre os latifundiários especuladores de terras ociosas, favoráveis ao trabalho escravo, os quais emplacarariam sua líder mais demoníaca para compor a chapa com o ilustre personagem do retrato.
Imagine se alguém seria capaz de votar nessa desgraça, se soubesse de tudo isso?
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Do Escrevinhador, de Rodrigo Vianna
Serra, pé-frio, vira comentarista e ajuda o Santos
O candidato tucano atacou de comentarista nesse domingo, durante a final do Campeonato Paulista. Foi na Rádio Transamérica - http://www.ligg3.com.br/radios/radio_online_TransamericaPop100.1FM.htm.
Fui avisado por um leitor, o Marcos Cunha Aquino, e pluguei no site da rádio. Ainda deu tempo de pegar os comentários pós-jogo. Márcio Bernardes era quem comandava a transmissão. O comentarista, um tal Henrique Guilherme, encerrou sua avaliação da final paulista desejando "toda sorte a Serra em suas futuras empreitadas".
O Serra estava lá mesmo: entrou no ar àquela altura pra dizer que "aprendeu" muito sobre futebol participando da transmissão. Um teatrinho de revirar o estômago.
O leitor Marcos não gostou do que ouviu:
"O Serra é o comentarista convidado, isso é inédito pra mim, nunca vi a campanha do PIG se estender tanto, agora até na área esportiva. A Transamérica já vem fazendo campanha pros tucanos há tempos, com anúncios pagos.
Isso é legal do ponto de vista eleitoral?
abraços,
Marcos Cunha Aquino"
Marcos, é óbvio que Serra não estava lá pra comentar futebol. Portanto, não é legal. A rádio é uma concessão pública.
Até o futebol virou plataforma pra Serra. O PIG usa todas as armas: pesquisas, manchetes e até a diversão do povo vira ferramenta política.
O que me consola é que Serra torce pro Palmeiras. Deve ter ido ao Pacaembu para secar o Santos.
O time do ABC - que saiu na frente no placar , e jogou melhor no primeiro tempo - tinha uma tarefa inglória: enfrentar Robinho, Neymar, Ganso... E ainda tinha que carregar o pé-frio de Serra. Aí, foi demais.
O Santos fez 3 a 2, e botou a mão na taça.
O Serra mostrou - de novo - que é pé-frio (veja aqui outros casos em que ele deu azar - http://brasiliamaranhao.wordpress.com/2009/10/20/o-pe-frio-do-serra-cruzeiro-rubinho-e-palmeiras-na-reta/). Tomara que o Gabeira leve o Serra pra torcer pro Flamengo, quarta, no Maracanã.
E o PIG mostrou que não terá mesmo limites em 2010. Mesmo assim, deve apanhar de goleada. É o que imaginam analistas ouvidos pela Reuters: eles preveem vitória de Dilma em outubro. Não se impressionam com pesquisa fajuta nem com os argutos comentários futebolísticos de Serra.
Confiram aqui o levantamento da Reuters - http://www.viomundo.com.br/opiniao-do-blog/ah-os-analistas.html
É um levantamento sem nenhum caráter científico. Mais ou menos como o DataFolha - um contra sensus completo.
O candidato tucano atacou de comentarista nesse domingo, durante a final do Campeonato Paulista. Foi na Rádio Transamérica - http://www.ligg3.com.br/radios/radio_online_TransamericaPop100.1FM.htm.
Fui avisado por um leitor, o Marcos Cunha Aquino, e pluguei no site da rádio. Ainda deu tempo de pegar os comentários pós-jogo. Márcio Bernardes era quem comandava a transmissão. O comentarista, um tal Henrique Guilherme, encerrou sua avaliação da final paulista desejando "toda sorte a Serra em suas futuras empreitadas".
O Serra estava lá mesmo: entrou no ar àquela altura pra dizer que "aprendeu" muito sobre futebol participando da transmissão. Um teatrinho de revirar o estômago.
O leitor Marcos não gostou do que ouviu:
"O Serra é o comentarista convidado, isso é inédito pra mim, nunca vi a campanha do PIG se estender tanto, agora até na área esportiva. A Transamérica já vem fazendo campanha pros tucanos há tempos, com anúncios pagos.
Isso é legal do ponto de vista eleitoral?
abraços,
Marcos Cunha Aquino"
Marcos, é óbvio que Serra não estava lá pra comentar futebol. Portanto, não é legal. A rádio é uma concessão pública.
Até o futebol virou plataforma pra Serra. O PIG usa todas as armas: pesquisas, manchetes e até a diversão do povo vira ferramenta política.
O que me consola é que Serra torce pro Palmeiras. Deve ter ido ao Pacaembu para secar o Santos.
O time do ABC - que saiu na frente no placar , e jogou melhor no primeiro tempo - tinha uma tarefa inglória: enfrentar Robinho, Neymar, Ganso... E ainda tinha que carregar o pé-frio de Serra. Aí, foi demais.
O Santos fez 3 a 2, e botou a mão na taça.
O Serra mostrou - de novo - que é pé-frio (veja aqui outros casos em que ele deu azar - http://brasiliamaranhao.wordpress.com/2009/10/20/o-pe-frio-do-serra-cruzeiro-rubinho-e-palmeiras-na-reta/). Tomara que o Gabeira leve o Serra pra torcer pro Flamengo, quarta, no Maracanã.
E o PIG mostrou que não terá mesmo limites em 2010. Mesmo assim, deve apanhar de goleada. É o que imaginam analistas ouvidos pela Reuters: eles preveem vitória de Dilma em outubro. Não se impressionam com pesquisa fajuta nem com os argutos comentários futebolísticos de Serra.
Confiram aqui o levantamento da Reuters - http://www.viomundo.com.br/opiniao-do-blog/ah-os-analistas.html
É um levantamento sem nenhum caráter científico. Mais ou menos como o DataFolha - um contra sensus completo.
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domingo, 25 de abril de 2010
Do Portal Vermelho
25 de Abril de 2010 - 7h52
Homenagem a um assassino, mais uma do tucano Eduardo Azeredo
Felizmente Minas Gerais em pouco tempo ficará livre da vergonha de ter Eduardo Azeredo como um dos seus senadores. Sem as mínimas chances de reeleição, talvez ele dispute uma vaga de deputado federal.
Azeredo, pai do mensalão e do AI5 digital ataca novamente
A última proeza do tucano que inventou o mensalão foi homenagear com a Medalha da Inconfidência, a maior honraria de Minas Gerais, o médico Ademar Pessoa Cardoso, condenado pela Justiça a 12 anos de prisão como assassino de cinco pessoas.
Depois da denúncia circular na Internet, a entrega de tal medalha foi revogada na própria quarta-feira (21) em que seria feita a entrega. Ademar Pessoa Cardoso foi condenado, em 2005, por ter participado de um "pega" que resultou nas mortes de cinco pessoas de uma mesma família. O acidente aconteceu na MG-126, estrada que liga Mar de Espanha a Bicas, na Zona da Mata mineira. O médico foi solto por um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (concedido adivinhe por quem, claro, pelo Gilmar Dantas).
A revogação da medalha foi a primeira em 58 anos de história da honraria e obrigou o Governo a editar no feriado do 21 uma edição especial do Diário Oficial. Criada em 1952, a Medalha da Inconfidência é considerada a maior comenda do governo de Minas Gerais e pretende ser uma homenagem concedida apenas a pessoas que contribuiram para o prestígio e projeção do Estado.
O mandato do senador Azeredo se defendeu dizendo que a indicação foi por sugestão de lideranças da Zona da Mata. Porém, mais que descuido, está por trás da proposta uma tática dos advogados do médico assassino no seu processo de defesa. Uma honraria como esta serviria para mostrar bons antecedentes e o prestígio de um assassino que luta para não ir para a cadeia.
AI-5 Digital
Eduardo Azeredo é das figuras mais desprezíveis da história política mineira. Só alcançou os postos que ocupou e ocupa por ser carregado por algum outro político. Primeiro, faz parte de uma aristocracia, é filho do ex-deputado Renato Azeredo. Assumiu a prefeitura de BH depois que o titular Pimenta da Veiga deixou o posto para ser candidato ao governo. Depois, foi carregado ao posto de governador pela raposa Hélio Garcia, que queria derrotar o adversário Hélio Costa.
Por último, foi carregado por Aécio ao posto de senador em 2002, cargo que se despede agora.
No Senado, o projeto mais famoso, e um dos únicos de Azeredo, foi o AI-5 Digital, que tenta censurar e criminalizar os usuários da Internet, o que desencadeou uma revolta virtual que se materializou em atos massivos no Brasil inteiro. `A frente da Comissão de Relações Exteriores, que preside, o tucano tem sido um duro crítico da política externa soberana do governo Lula.
Inventor do Mensalão
Apesar desta “farta” biografia, Eduardo Azeredo, ficará para a histórica mesmo é como o político que inventou o esquema de corrupção conhecido como Mensalão. Por isso, foi classificado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa como “chefe de uma quadrilha”. Em um detalhado relatório, Barbosa destrinchou como Azeredo, então candidato a reeleição ao governo de Minas, desviou dinheiro de estatais mineiras e através de falsos empréstimos feitos por Marcos Valério repassou para políticos, inclusive ao ex-governador Aécio Neves.
De Belo Horizonte,
Kerison Lopes
Homenagem a um assassino, mais uma do tucano Eduardo Azeredo
Felizmente Minas Gerais em pouco tempo ficará livre da vergonha de ter Eduardo Azeredo como um dos seus senadores. Sem as mínimas chances de reeleição, talvez ele dispute uma vaga de deputado federal.
Azeredo, pai do mensalão e do AI5 digital ataca novamente
A última proeza do tucano que inventou o mensalão foi homenagear com a Medalha da Inconfidência, a maior honraria de Minas Gerais, o médico Ademar Pessoa Cardoso, condenado pela Justiça a 12 anos de prisão como assassino de cinco pessoas.
Depois da denúncia circular na Internet, a entrega de tal medalha foi revogada na própria quarta-feira (21) em que seria feita a entrega. Ademar Pessoa Cardoso foi condenado, em 2005, por ter participado de um "pega" que resultou nas mortes de cinco pessoas de uma mesma família. O acidente aconteceu na MG-126, estrada que liga Mar de Espanha a Bicas, na Zona da Mata mineira. O médico foi solto por um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (concedido adivinhe por quem, claro, pelo Gilmar Dantas).
A revogação da medalha foi a primeira em 58 anos de história da honraria e obrigou o Governo a editar no feriado do 21 uma edição especial do Diário Oficial. Criada em 1952, a Medalha da Inconfidência é considerada a maior comenda do governo de Minas Gerais e pretende ser uma homenagem concedida apenas a pessoas que contribuiram para o prestígio e projeção do Estado.
O mandato do senador Azeredo se defendeu dizendo que a indicação foi por sugestão de lideranças da Zona da Mata. Porém, mais que descuido, está por trás da proposta uma tática dos advogados do médico assassino no seu processo de defesa. Uma honraria como esta serviria para mostrar bons antecedentes e o prestígio de um assassino que luta para não ir para a cadeia.
AI-5 Digital
Eduardo Azeredo é das figuras mais desprezíveis da história política mineira. Só alcançou os postos que ocupou e ocupa por ser carregado por algum outro político. Primeiro, faz parte de uma aristocracia, é filho do ex-deputado Renato Azeredo. Assumiu a prefeitura de BH depois que o titular Pimenta da Veiga deixou o posto para ser candidato ao governo. Depois, foi carregado ao posto de governador pela raposa Hélio Garcia, que queria derrotar o adversário Hélio Costa.
Por último, foi carregado por Aécio ao posto de senador em 2002, cargo que se despede agora.
No Senado, o projeto mais famoso, e um dos únicos de Azeredo, foi o AI-5 Digital, que tenta censurar e criminalizar os usuários da Internet, o que desencadeou uma revolta virtual que se materializou em atos massivos no Brasil inteiro. `A frente da Comissão de Relações Exteriores, que preside, o tucano tem sido um duro crítico da política externa soberana do governo Lula.
Inventor do Mensalão
Apesar desta “farta” biografia, Eduardo Azeredo, ficará para a histórica mesmo é como o político que inventou o esquema de corrupção conhecido como Mensalão. Por isso, foi classificado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa como “chefe de uma quadrilha”. Em um detalhado relatório, Barbosa destrinchou como Azeredo, então candidato a reeleição ao governo de Minas, desviou dinheiro de estatais mineiras e através de falsos empréstimos feitos por Marcos Valério repassou para políticos, inclusive ao ex-governador Aécio Neves.
De Belo Horizonte,
Kerison Lopes
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
Desse jeito eu não brinco mais...
Opinião do blog
O deputado federal e ex-presidenciável Ciro Gomes, do PSB, perdeu uma grande oportunidade de deixar a pré-campanha de cabeça erguida.
Postura de mau perdedor foi exibida pelo Sr. Ciro Gomes, ao deixar a pré-campanha presidencial de 2010, logo que se confirmou o rumor de que o seu partido, o PSB, não lançaria candidato próprio e apoiaria a chapa governista, da ex-ministra Dilma Roussef. Disparou na candidatura governista, elogiou o arqui-inimigo e desafeto histórico José Serra, de quem já disse o diabo e ainda revelou seu lado neo-urubólogo, ao vaticinar uma suposta crise fiscal e cambial no próximo biênio, para cujo enfrentamento o candidato da oposição, na opinião do declarante, estaria mais preparado (eis o link: http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=23995951).
O Sr. Ciro Gomes agiu como aquele menino perna-de-pau, que é chamado para a pelada só porque tem a bola, mas quando o seu time começa a perder, coloca a bola debaixo do braço, acaba com a brincadeira e sai botando a culpa nos companheiros.
Ao destilar o seu veneno, o Sr. Ciro Gomes pretendeu vingar-se do Presidente Lula, a quem, pelo jeito, atribui a responsabilidade pelo fracasso da sua pretensão eleitoral de 2010. Talvez o Sr. Ciro Gomes tenha entendido que as suas declarações abalariam as convicções dos eleitores simpáticos à candidatura governista e empurrariam seus raquíticos oito por cento de intenções de voto para a principal chapa da oposição. Ainda insinuou que Lula estaria de “salto alto” e sem noção da realidade do desenho eleitoral.
Engana-se, pois Lula conhece o quadro eleitoral como a palma de sua mão, carrega nada menos que cinco pleitos presidenciais na bagagem, conhece a cara dos eleitores, resultado de suas décadas de andanças e também está aprendendo a fazer política do jeito mineiro: nas entrelinhas, no silêncio que diz mais que um discurso e na convicção de que seus opositores vão tropeçar sozinhos, sem que ele precise passar a rasteira.
Ganhou o eleitor, que agora está convicto de que o Sr. Ciro Gomes não amadureceu desde o pleito de 2002, ocasião em que foi vítima das próprias palavras. Ganhou Lula, que tirou de sua sombra uma figura imprevisível. Ganhou Dilma Roussef, que agora tem o caminho livre para liquidar a fatura no primeiro turno.
Mostrando-se mau perdedor, perdeu duas vezes o Sr. Ciro Gomes. O legado das palavras que proferiu lhe custará muito caro, com relação às suas futuras pretensões políticas. Inimaginável a suposta retirada da vida partidária, pois a política, como se diz por aí, só tem porta de entrada.
O deputado federal e ex-presidenciável Ciro Gomes, do PSB, perdeu uma grande oportunidade de deixar a pré-campanha de cabeça erguida.
Postura de mau perdedor foi exibida pelo Sr. Ciro Gomes, ao deixar a pré-campanha presidencial de 2010, logo que se confirmou o rumor de que o seu partido, o PSB, não lançaria candidato próprio e apoiaria a chapa governista, da ex-ministra Dilma Roussef. Disparou na candidatura governista, elogiou o arqui-inimigo e desafeto histórico José Serra, de quem já disse o diabo e ainda revelou seu lado neo-urubólogo, ao vaticinar uma suposta crise fiscal e cambial no próximo biênio, para cujo enfrentamento o candidato da oposição, na opinião do declarante, estaria mais preparado (eis o link: http://noticias.br.msn.com/brasil/artigo.aspx?cp-documentid=23995951).
O Sr. Ciro Gomes agiu como aquele menino perna-de-pau, que é chamado para a pelada só porque tem a bola, mas quando o seu time começa a perder, coloca a bola debaixo do braço, acaba com a brincadeira e sai botando a culpa nos companheiros.
Ao destilar o seu veneno, o Sr. Ciro Gomes pretendeu vingar-se do Presidente Lula, a quem, pelo jeito, atribui a responsabilidade pelo fracasso da sua pretensão eleitoral de 2010. Talvez o Sr. Ciro Gomes tenha entendido que as suas declarações abalariam as convicções dos eleitores simpáticos à candidatura governista e empurrariam seus raquíticos oito por cento de intenções de voto para a principal chapa da oposição. Ainda insinuou que Lula estaria de “salto alto” e sem noção da realidade do desenho eleitoral.
Engana-se, pois Lula conhece o quadro eleitoral como a palma de sua mão, carrega nada menos que cinco pleitos presidenciais na bagagem, conhece a cara dos eleitores, resultado de suas décadas de andanças e também está aprendendo a fazer política do jeito mineiro: nas entrelinhas, no silêncio que diz mais que um discurso e na convicção de que seus opositores vão tropeçar sozinhos, sem que ele precise passar a rasteira.
Ganhou o eleitor, que agora está convicto de que o Sr. Ciro Gomes não amadureceu desde o pleito de 2002, ocasião em que foi vítima das próprias palavras. Ganhou Lula, que tirou de sua sombra uma figura imprevisível. Ganhou Dilma Roussef, que agora tem o caminho livre para liquidar a fatura no primeiro turno.
Mostrando-se mau perdedor, perdeu duas vezes o Sr. Ciro Gomes. O legado das palavras que proferiu lhe custará muito caro, com relação às suas futuras pretensões políticas. Inimaginável a suposta retirada da vida partidária, pois a política, como se diz por aí, só tem porta de entrada.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
PIG e Milenium: o eixo do mal se articula (matéria baixada do Portal Vermelho)
22 de Abril de 2010 - 10h21
Globo, Veja e Folha: o partido político da mídia vai à guerra
Quando aponta-se que há um partido político da mídia que organiza a oposição ao governo Lula, alguns colegas jornalistas ficam indignados por não se acharem partícipes de qualquer movimento. Julgam-se independentes e acusam aqueles que criticam os veículos como governistas e chapas-brancas.
Por Renato Rovai, em seu blog
A ação deste fim de semana que envolveu a Veja (com a capa do Serra de mãozinha no queixo), o jingle da Globo fazendo campanha pelo “Brasil pode mais” em nome dos seus 45 anos (sendo que o número 45 da Globo é igualzinho ao 45 do PSDB) e a pesquisa Datafolha que apresenta números contraditórios com a tendência de outros institutos, é mais uma demonstração de como a mídia comercial é o verdadeiro partido político da oposição demo-tucana.
Sem esses veículos de comunicação, Serra e sua turma teriam chance zero nas próximas eleições. Eles sabem que para que o candidato tucano tenha alguma possibilidade de vitória terão de jogar todas as fichas nele. Parecem estar dispostos a isso.
A ação da Globo, Veja e Folha não se deu ao mesmo tempo por coincidência. É algo articulado e para testar força. Quase como um ensaio de golpe. Algo muito comum quando os militares buscavam articular a derrubada de um governo democrático na América Latina.
Hoje, pesquisas devem estar sendo produzidas para consumo interno com a intenção de verificar se a ação resultou em alguma melhoria para os índices do tucano. A depender dos resultados, a ação se repetirá talvez em maior escala ou seus rumos podem ser alterados.
Por enquanto eles tentaram vender a simpatia de Serra e boas notícias para ele. Os próximos golpes podem (e pelo que indicam serão) ataques ao PT e reportagens acusatórias em relação à candidatura de Dilma.
Não foi à toa que Veja, Globo e Folha agiram conjuntamente. As teses do Instituto Milenium hoje são públicas. Não é preciso ser bidu para saber o que eles pensam da democracia. E para desenhar o que devem fazer no percurso da campanha eleitoral.
Preparem-se para uma campanha nojenta. Porque com jingles bonitinhos com artistas falando mais e mais e com capas de revistas em que Serra aparece de mãozinha no queixo não vai dar para melhorar a vida dele. Ou seja, vai ter guerra.
Globo, Veja e Folha: o partido político da mídia vai à guerra
Quando aponta-se que há um partido político da mídia que organiza a oposição ao governo Lula, alguns colegas jornalistas ficam indignados por não se acharem partícipes de qualquer movimento. Julgam-se independentes e acusam aqueles que criticam os veículos como governistas e chapas-brancas.
Por Renato Rovai, em seu blog
A ação deste fim de semana que envolveu a Veja (com a capa do Serra de mãozinha no queixo), o jingle da Globo fazendo campanha pelo “Brasil pode mais” em nome dos seus 45 anos (sendo que o número 45 da Globo é igualzinho ao 45 do PSDB) e a pesquisa Datafolha que apresenta números contraditórios com a tendência de outros institutos, é mais uma demonstração de como a mídia comercial é o verdadeiro partido político da oposição demo-tucana.
Sem esses veículos de comunicação, Serra e sua turma teriam chance zero nas próximas eleições. Eles sabem que para que o candidato tucano tenha alguma possibilidade de vitória terão de jogar todas as fichas nele. Parecem estar dispostos a isso.
A ação da Globo, Veja e Folha não se deu ao mesmo tempo por coincidência. É algo articulado e para testar força. Quase como um ensaio de golpe. Algo muito comum quando os militares buscavam articular a derrubada de um governo democrático na América Latina.
Hoje, pesquisas devem estar sendo produzidas para consumo interno com a intenção de verificar se a ação resultou em alguma melhoria para os índices do tucano. A depender dos resultados, a ação se repetirá talvez em maior escala ou seus rumos podem ser alterados.
Por enquanto eles tentaram vender a simpatia de Serra e boas notícias para ele. Os próximos golpes podem (e pelo que indicam serão) ataques ao PT e reportagens acusatórias em relação à candidatura de Dilma.
Não foi à toa que Veja, Globo e Folha agiram conjuntamente. As teses do Instituto Milenium hoje são públicas. Não é preciso ser bidu para saber o que eles pensam da democracia. E para desenhar o que devem fazer no percurso da campanha eleitoral.
Preparem-se para uma campanha nojenta. Porque com jingles bonitinhos com artistas falando mais e mais e com capas de revistas em que Serra aparece de mãozinha no queixo não vai dar para melhorar a vida dele. Ou seja, vai ter guerra.
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quarta-feira, 21 de abril de 2010
Do Portal Vermelho
20 de Abril de 2010 - 19h25
Serra quer ressuscitar a diplomacia dos pés descalços de FHC
O pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, pregou o fim do Mercosul durante reunião com empresários mineiros em Belo Horizonte na segunda-feira (19). Em sua opinião, o bloco regional “é uma barreira para o Brasil fazer acordos comerciais. Ficar carregando esse Mercosul não faz sentido”, acrescentou.
Qual a intenção oculta na crítica do ex-governador paulista ao Mercosul? O argumento de que o bloco prejudica o comércio exterior brasileiro não faz sentido. Durante o governo Lula, a partir de 2003 (depois da crise argentina) até 2008, o volume e o valor das trocas internacionais promovidas pela economia nacional tiveram um crescimento extraordinário, especialmente no conjunto de países que constituem o mercado comum sul-americano, como pode ser verificado na tabela publicada abaixo.
Superávit brasileiro
O resultado deste comércio tem sido claramente favorável ao nosso país, que em 2008 acumulou um superávit de 6,8 bilhões de dólares no intercâmbio com seus vizinhos mais próximos. Esses absorveram 10,98% das exportações brasileiras naquele ano, enquanto nos venderam o equivalente a 8,62% de tudo o que compramos no mundo.
Em seu conjunto, o comércio exterior brasileiro sofreu notáveis transformações ao longo dos dois mandatos de Lula, graças à nova política externa inaugurada pelo Itamaraty, altiva e soberana, que esteve em linha com as mudanças em curso na economia mundial e se orientou pela priorização do comércio Sul/Sul, ou seja, com os países considerados subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento.
Novos parceiros
O resultado desta política, e também do desenvolvimento desigual das economias, foi a redução do peso relativo das potências capitalistas (Estados Unidos, União Europeia e Japão) em nossa balança comercial. Um marco deste movimento foi a transformação da China em nossa maior parceira comercial, o que ocorreu em 2009, depois de desbancar os EUA.
A diversificação das nossas relações econômicas foi fundamental para a superação da recessão exportada pelos EUA. O México, que destina 80% das suas exportações ao perdulário mercado estadunidense, sofreu muito mais. O movimento do governo Lula no comércio exterior foi sábio e ainda está rendendo bons frutos.
Economia e política
É preciso entender que economia e política caminham de mãos dadas pela história. O Mercosul não deve ser visto como um mero acordo comercial, pois o seu fortalecimento significa o estreitamento dos laços políticos entre os países sul-americanos. Não pode ser compreendido à margem da Unasul, do Conselho de Segurança da América do Sul, do Banco do Sul e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). A polêmica, ainda não definida, em torno do ingresso da Venezuela no bloco é ilustrativa a este respeito.
Tais instituições se movem conjuntamente na direção de um objetivo superior, o de unificar a América Latina e o Caribe com vistas a um projeto alternativo de desenvolvimento no continente americano, capaz de garantir a soberania de todas as nações da região, sem discriminações ou exceções, e superar as relações neocoloniais que nos foram impostas pelos Estados Unidos e a Europa. Um objetivo que, por sinal, está em sintonia com os acontecimentos em curso no mundo, o declínio americano e europeu, a ascensão da China e dos chamados emergentes, a mudança do cenário político em nossa região, a crise da ordem imperialista mundial.
Retrocesso
O tucano não confessa, mas é isto que o incomoda. Ele sonha com o retorno da política de pés descalços praticada pelo governo FHC, cujo ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, aceitou (e mais de uma vez) a humilhação de tirar as botas para revista em Washington. Já na campanha em 2002 contra Lula, Zé Serra criticou ardorosamente a revolução bolivariana na Venezuela e acenou com a assinatura da ALCA.
Por detrás da conversa fiada do “pós-Lula” esconde-se o desejo inconfessável do retrocesso neoliberal, o desprezo aos povos latino-americanos e o espírito servil perante o imperialismo. Conforme sugeriu Dilma Rousseff, estamos diante de um lobo em pele de cordeiro. Trabalhemos para que o sonho reacionário de Serra e Companhia Ltda seja enterrado nas urnas de outubro.
Balança Comercial Brasil/Mercosul (ver quadro no endereço http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=127989&id_secao=2)
Da redação, Umberto Martins
Serra quer ressuscitar a diplomacia dos pés descalços de FHC
O pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, pregou o fim do Mercosul durante reunião com empresários mineiros em Belo Horizonte na segunda-feira (19). Em sua opinião, o bloco regional “é uma barreira para o Brasil fazer acordos comerciais. Ficar carregando esse Mercosul não faz sentido”, acrescentou.
Qual a intenção oculta na crítica do ex-governador paulista ao Mercosul? O argumento de que o bloco prejudica o comércio exterior brasileiro não faz sentido. Durante o governo Lula, a partir de 2003 (depois da crise argentina) até 2008, o volume e o valor das trocas internacionais promovidas pela economia nacional tiveram um crescimento extraordinário, especialmente no conjunto de países que constituem o mercado comum sul-americano, como pode ser verificado na tabela publicada abaixo.
Superávit brasileiro
O resultado deste comércio tem sido claramente favorável ao nosso país, que em 2008 acumulou um superávit de 6,8 bilhões de dólares no intercâmbio com seus vizinhos mais próximos. Esses absorveram 10,98% das exportações brasileiras naquele ano, enquanto nos venderam o equivalente a 8,62% de tudo o que compramos no mundo.
Em seu conjunto, o comércio exterior brasileiro sofreu notáveis transformações ao longo dos dois mandatos de Lula, graças à nova política externa inaugurada pelo Itamaraty, altiva e soberana, que esteve em linha com as mudanças em curso na economia mundial e se orientou pela priorização do comércio Sul/Sul, ou seja, com os países considerados subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento.
Novos parceiros
O resultado desta política, e também do desenvolvimento desigual das economias, foi a redução do peso relativo das potências capitalistas (Estados Unidos, União Europeia e Japão) em nossa balança comercial. Um marco deste movimento foi a transformação da China em nossa maior parceira comercial, o que ocorreu em 2009, depois de desbancar os EUA.
A diversificação das nossas relações econômicas foi fundamental para a superação da recessão exportada pelos EUA. O México, que destina 80% das suas exportações ao perdulário mercado estadunidense, sofreu muito mais. O movimento do governo Lula no comércio exterior foi sábio e ainda está rendendo bons frutos.
Economia e política
É preciso entender que economia e política caminham de mãos dadas pela história. O Mercosul não deve ser visto como um mero acordo comercial, pois o seu fortalecimento significa o estreitamento dos laços políticos entre os países sul-americanos. Não pode ser compreendido à margem da Unasul, do Conselho de Segurança da América do Sul, do Banco do Sul e da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). A polêmica, ainda não definida, em torno do ingresso da Venezuela no bloco é ilustrativa a este respeito.
Tais instituições se movem conjuntamente na direção de um objetivo superior, o de unificar a América Latina e o Caribe com vistas a um projeto alternativo de desenvolvimento no continente americano, capaz de garantir a soberania de todas as nações da região, sem discriminações ou exceções, e superar as relações neocoloniais que nos foram impostas pelos Estados Unidos e a Europa. Um objetivo que, por sinal, está em sintonia com os acontecimentos em curso no mundo, o declínio americano e europeu, a ascensão da China e dos chamados emergentes, a mudança do cenário político em nossa região, a crise da ordem imperialista mundial.
Retrocesso
O tucano não confessa, mas é isto que o incomoda. Ele sonha com o retorno da política de pés descalços praticada pelo governo FHC, cujo ministro das Relações Exteriores, Celso Lafer, aceitou (e mais de uma vez) a humilhação de tirar as botas para revista em Washington. Já na campanha em 2002 contra Lula, Zé Serra criticou ardorosamente a revolução bolivariana na Venezuela e acenou com a assinatura da ALCA.
Por detrás da conversa fiada do “pós-Lula” esconde-se o desejo inconfessável do retrocesso neoliberal, o desprezo aos povos latino-americanos e o espírito servil perante o imperialismo. Conforme sugeriu Dilma Rousseff, estamos diante de um lobo em pele de cordeiro. Trabalhemos para que o sonho reacionário de Serra e Companhia Ltda seja enterrado nas urnas de outubro.
Balança Comercial Brasil/Mercosul (ver quadro no endereço http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=127989&id_secao=2)
Da redação, Umberto Martins
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terça-feira, 20 de abril de 2010
Outra do Portal Vermelho
20 de Abril de 2010 - 0h11
Vitória da blogosfera: TV Globo recua e suspende jingle pró-Serra
A força da TV Globo não é mais a mesma. A pretexto de comemorar seus 45 anos, a emissora da família Marinho levou ao ar uma campanha com absurda mensagem subliminar favorável ao presidenciável tucano José Serra. Só não contava com a reação de seu público, especialmente a blogosfera.
(Por André Cintra)
Resultado: em menos de 24 horas, a Globo acusou o golpe. Denunciada por milhares de internautas nesta segunda-feira (19), recuou e decidiu suspender a exibição do jingle.
Tirou também do ar a página na internet que continha o vídeo. A nota com que a Globo justificou a medida conseguiu azedar ainda mais o que já estava vencido.
“Qualquer profissional de comunicação sabe que uma campanha como esta demanda tempo para ser elaborada. Mas a Rede Globo não pretende dar pretexto para ser acusada de ser tendenciosa e está suspendendo a veiculação do filme”, registrou a emissora, num raro momento de humildade (?) diante de seus telespectadores.
E desde quando a Globo tem o hábito de ceder ao público dessa maneira, ainda mais depois de um campanha promocional cara e cercada de expectativas?
O vídeo
Apenas oito dias depois de Serra lançar sua candidatura à Presidência com o lema “O Brasil pode mais”, o vídeo comemorativo da Globo não fazia por menos. Ecoava que “todos queremos mais. Educação, saúde e, claro, amor e paz. Brasil? Muito mais. É a sua escolha que nos satisfaz. É por você que a gente faz sempre mais”.
Ao fim do vídeo, a Globo exibia ao lado de sua logomarca um gigantesco número 45 — o mesmo do PSDB. Alguém viu propaganda subliminar nisso tudo? “Eu e toda a rede”, respondeu Marcelo Branco, responsável pela campanha de Dilma Rousseff na internet.
Vitória da blogosfera: TV Globo recua e suspende jingle pró-Serra
A força da TV Globo não é mais a mesma. A pretexto de comemorar seus 45 anos, a emissora da família Marinho levou ao ar uma campanha com absurda mensagem subliminar favorável ao presidenciável tucano José Serra. Só não contava com a reação de seu público, especialmente a blogosfera.
(Por André Cintra)
Resultado: em menos de 24 horas, a Globo acusou o golpe. Denunciada por milhares de internautas nesta segunda-feira (19), recuou e decidiu suspender a exibição do jingle.
Tirou também do ar a página na internet que continha o vídeo. A nota com que a Globo justificou a medida conseguiu azedar ainda mais o que já estava vencido.
“Qualquer profissional de comunicação sabe que uma campanha como esta demanda tempo para ser elaborada. Mas a Rede Globo não pretende dar pretexto para ser acusada de ser tendenciosa e está suspendendo a veiculação do filme”, registrou a emissora, num raro momento de humildade (?) diante de seus telespectadores.
E desde quando a Globo tem o hábito de ceder ao público dessa maneira, ainda mais depois de um campanha promocional cara e cercada de expectativas?
O vídeo
Apenas oito dias depois de Serra lançar sua candidatura à Presidência com o lema “O Brasil pode mais”, o vídeo comemorativo da Globo não fazia por menos. Ecoava que “todos queremos mais. Educação, saúde e, claro, amor e paz. Brasil? Muito mais. É a sua escolha que nos satisfaz. É por você que a gente faz sempre mais”.
Ao fim do vídeo, a Globo exibia ao lado de sua logomarca um gigantesco número 45 — o mesmo do PSDB. Alguém viu propaganda subliminar nisso tudo? “Eu e toda a rede”, respondeu Marcelo Branco, responsável pela campanha de Dilma Rousseff na internet.
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sábado, 17 de abril de 2010
Como fraudar uma pesquisa eleitoral?
Primeiro, é preciso ter um interesse qualquer na eleição de um determinado candidato.
Segundo, é preciso ter meios de comunicação de massa com grande poder, para divulgação dos resultados.
Terceiro, faz-se um acordo espúrio com o candidado, do tipo "toma-lá-dá-cá".
Quarto, registra-se a pesquisa sem esclarecer o roteiro físico das entrevistas. Isso é fácil quando, em vez de visitar as casas das pessoas, o instituto de pesquisas opta por abordar pessoas na rua (transeuntes).
Quinto, é preciso informar à Justiça Eleitoral o número de entrevistados, porém, o número de entrevistas realizadas deve ser muito maior que aquele informado à Justiça Eleitoral. AÍ ESTÁ O PULO DO GATO!!!
Sexto, ao recolher e examinar os formulários, devem ser descartados (incinerados) os formulários que não interessam ao candidato apoiado pelo instituto fraudador.
Sétimo e último, a pesquisa é divulgada com informações genéricas, para confundir mais do que esclarecer e, se for auditada, não haverá como constatar a fraude, dado o descarte dos formulários, ocorrido antes da divulgação.
Em tempo: parece que a manipulação não chega a esse grau de refinamento, ou seja, prefere-se manipular de modo grosseiro, aumentando a amostragem nas regiões em que o candidato apoiado pelo instituto tem maior intenção de voto e reduzindo naquelas em que ele perde.
Segundo, é preciso ter meios de comunicação de massa com grande poder, para divulgação dos resultados.
Terceiro, faz-se um acordo espúrio com o candidado, do tipo "toma-lá-dá-cá".
Quarto, registra-se a pesquisa sem esclarecer o roteiro físico das entrevistas. Isso é fácil quando, em vez de visitar as casas das pessoas, o instituto de pesquisas opta por abordar pessoas na rua (transeuntes).
Quinto, é preciso informar à Justiça Eleitoral o número de entrevistados, porém, o número de entrevistas realizadas deve ser muito maior que aquele informado à Justiça Eleitoral. AÍ ESTÁ O PULO DO GATO!!!
Sexto, ao recolher e examinar os formulários, devem ser descartados (incinerados) os formulários que não interessam ao candidato apoiado pelo instituto fraudador.
Sétimo e último, a pesquisa é divulgada com informações genéricas, para confundir mais do que esclarecer e, se for auditada, não haverá como constatar a fraude, dado o descarte dos formulários, ocorrido antes da divulgação.
Em tempo: parece que a manipulação não chega a esse grau de refinamento, ou seja, prefere-se manipular de modo grosseiro, aumentando a amostragem nas regiões em que o candidato apoiado pelo instituto tem maior intenção de voto e reduzindo naquelas em que ele perde.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Adivinha quem é?
Dica 1: É notívago (gosta de ficar acordado até de madrugada e dormir até meio-dia, conduta típica de quem não gosta de batente);
Dica 2: Por esse motivo, evita compromissos de manhã, só depois das duas da tarde;
Dica 3: Não gosta de ficar no meio do povo, porque o cheiro não agrada as suas narinas (ou será porque o povo não gosta dele e costuma hostilizá-lo?);
Dica 4: Está doido para assumir o principal cargo político da República, para poder continuar entregando de bandeja o patrimônio nacional e também para poder lamber as botas dos gringos, assim como fez um certo correligionário, de quem ele tenta fugir a todo custo, para não queimar o seu filme (queimar o que já está torrado?);
Dica 5: Costuma ter orgasmo com a genitália alheia: usurpa idéias e projetos de outras pessoas;
Dica 6: Mesmo com toda a mídia porca conspirando a seu favor, não consegue melhorar a sua imagem;
Dica 7: Tem outro correligionário que foge dele como o diabo foge da cruz.
Dica 2: Por esse motivo, evita compromissos de manhã, só depois das duas da tarde;
Dica 3: Não gosta de ficar no meio do povo, porque o cheiro não agrada as suas narinas (ou será porque o povo não gosta dele e costuma hostilizá-lo?);
Dica 4: Está doido para assumir o principal cargo político da República, para poder continuar entregando de bandeja o patrimônio nacional e também para poder lamber as botas dos gringos, assim como fez um certo correligionário, de quem ele tenta fugir a todo custo, para não queimar o seu filme (queimar o que já está torrado?);
Dica 5: Costuma ter orgasmo com a genitália alheia: usurpa idéias e projetos de outras pessoas;
Dica 6: Mesmo com toda a mídia porca conspirando a seu favor, não consegue melhorar a sua imagem;
Dica 7: Tem outro correligionário que foge dele como o diabo foge da cruz.
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O que o PIG não divulga... (Do blog "Os Amigos do Presidente Lula)
quinta-feira, 15 de abril de 2010
O Brasil é destaque no mundo
A agência Xinhua produziu longa reportagem de apresentação da visita de Hu Jintao, que chega hoje. Sob o enunciado "Laços Brasil-China terão influência global", nos jornais estatais chineses, sublinha que as "duas potências emergentes são economias complementares". Cita investimentos bilaterais em energia, aviação, satélite, até cultura. O "China Daily" acrescenta que um dos "maiores beneficiários" da visita pode ser o projeto Porto Açu, no Rio. E a Reuters acrescenta que quatro estatais chinesas já negociam comprar uma participação no pré-sal.
A Reuters destacou o pavilhão brasileiro da Expo Mundial de Xangai, que abre no dia 1º de maio e vai até outubro, com uma previsão de 70 milhões de visitantes
Em seu destaque da semana, a "Economist" apostou mais na cúpula Bric em Brasília, de "músculos crescentes", do que na cúpula nuclear de Washington
O presidente da África do Sul visita Brasília para "coordenar posições" com Índia e Brasil sobre reforma do Conselho de Segurança e aquecimento global, noticia o sul-africano "Independent".
Do canal de notícias PressTV ao "Tehran Times", ecoa no Irã a visita do ministro Miguel Jorge, com empresários em busca de negócios.A agência estatal Fars destacou, do presidente Mahmoud Ahmadinejad, que "o Irã é boa porta de entrada do Brasil no Oriente Médio, assim como o Brasil o é, para o Irã, na América Latina".
"Christian Science Monitor" e agências ocidentais arriscavam ontem "por que o Brasil assinou acordo militar com os EUA". Para Johanna Forman, do Center for Strategic and International Studies, de Washington, "Lula está fazendo as fundações para sua indústria de defesa".
O Brasil é destaque no mundo
A agência Xinhua produziu longa reportagem de apresentação da visita de Hu Jintao, que chega hoje. Sob o enunciado "Laços Brasil-China terão influência global", nos jornais estatais chineses, sublinha que as "duas potências emergentes são economias complementares". Cita investimentos bilaterais em energia, aviação, satélite, até cultura. O "China Daily" acrescenta que um dos "maiores beneficiários" da visita pode ser o projeto Porto Açu, no Rio. E a Reuters acrescenta que quatro estatais chinesas já negociam comprar uma participação no pré-sal.
A Reuters destacou o pavilhão brasileiro da Expo Mundial de Xangai, que abre no dia 1º de maio e vai até outubro, com uma previsão de 70 milhões de visitantes
Em seu destaque da semana, a "Economist" apostou mais na cúpula Bric em Brasília, de "músculos crescentes", do que na cúpula nuclear de Washington
O presidente da África do Sul visita Brasília para "coordenar posições" com Índia e Brasil sobre reforma do Conselho de Segurança e aquecimento global, noticia o sul-africano "Independent".
Do canal de notícias PressTV ao "Tehran Times", ecoa no Irã a visita do ministro Miguel Jorge, com empresários em busca de negócios.A agência estatal Fars destacou, do presidente Mahmoud Ahmadinejad, que "o Irã é boa porta de entrada do Brasil no Oriente Médio, assim como o Brasil o é, para o Irã, na América Latina".
"Christian Science Monitor" e agências ocidentais arriscavam ontem "por que o Brasil assinou acordo militar com os EUA". Para Johanna Forman, do Center for Strategic and International Studies, de Washington, "Lula está fazendo as fundações para sua indústria de defesa".
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Do blog "Os Amigos do Presidente Lula"
quarta-feira, 14 de abril de 2010
A máquina do Estado trabalhando na campanha eleitoral do tucano José Serra
O governador em exercício Alberto Goldman (PSDB), está colocando a máquina do governo do Estado de São Paulo para fazer campanha política do ex governador e candidato à presidência, José Serra (PSDB).
Ontem, segunda-feira 12/04, na cidade de Piracicaba, interior do Estado de São Paulo, uma agência terceirizada do Poupatempo -- que tem funcionários terceirizados, contratados como estagiários e sem registro na carteira profissional--, recebeu a visita da equipe de campanha do ex-governador tucano José Serra.
Cinegrafistas, fotógrafos, equipe de jornalismo e muitos figurantes, inclusive com crianças no colo, fizeram parte de uma farsa que o ex governador vai exibir no horário político eleitoral
Homens, mulheres e crianças com aparência de pessoas de classe média alta, foram maquiadas e vestidas com roupas velhas, depois, simularam que estavam sendo atendidas na agência do poupatempo, enquanto a equipe de marqueteiros de José Serra faziam a filmagem que durou todo o dia.
Pagos para falar bem de José Serra
No final da encenação, pessoas que estavam no local, afirmam ter presenciado o pagamento de cachê aos figurantes.
A máquina do Estado trabalhando na campanha eleitoral do tucano José Serra
O governador em exercício Alberto Goldman (PSDB), está colocando a máquina do governo do Estado de São Paulo para fazer campanha política do ex governador e candidato à presidência, José Serra (PSDB).
Ontem, segunda-feira 12/04, na cidade de Piracicaba, interior do Estado de São Paulo, uma agência terceirizada do Poupatempo -- que tem funcionários terceirizados, contratados como estagiários e sem registro na carteira profissional--, recebeu a visita da equipe de campanha do ex-governador tucano José Serra.
Cinegrafistas, fotógrafos, equipe de jornalismo e muitos figurantes, inclusive com crianças no colo, fizeram parte de uma farsa que o ex governador vai exibir no horário político eleitoral
Homens, mulheres e crianças com aparência de pessoas de classe média alta, foram maquiadas e vestidas com roupas velhas, depois, simularam que estavam sendo atendidas na agência do poupatempo, enquanto a equipe de marqueteiros de José Serra faziam a filmagem que durou todo o dia.
Pagos para falar bem de José Serra
No final da encenação, pessoas que estavam no local, afirmam ter presenciado o pagamento de cachê aos figurantes.
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quarta-feira, 14 de abril de 2010
sexta-feira, 9 de abril de 2010
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