quarta-feira, 16 de março de 2011

Poesia

Soneto: Escárnio dos patrocinadores da corrupção e da miséria

A um partido fictício, de um país fictício...

Partido de indecentes e canalhas,
Cujo fim já é deveras anunciado,
Têm, na sigla, o nome mais apropriado,
Do demo, que os carregue às suas fornalhas.

Condenados, preparem suas mortalhas!
Sempre mamaram nas tetas do Estado,
O atraso e a corrupção são seu legado
E ao povo, eles deixaram só migalhas.

Poder, querem tomar a todo preço,
Mas o corvo já anuncia a sua desgraça.
Seu futuro já tem certo endereço.

É inútil travestir-se de adereço,
Pois o povo já conhece a sua raça
E vai mandá-los ao inferno, pelo avesso.

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